Olá amigos!Tenho plena consciencia de que, nessa lista não é pertinente esse tipo de mensagem.Entretanto, devido ao tema ser de interesse de todos nós, deficientes visuais, atrevi-me a enviar para aqui, buscando solidariedade eapoio para a nossa amiga Telma e para a nossa causa.Desculpas e solicito aos amigos que não respondam nada para mim e sim para a telma.Abraços,MarilzaVejam o texto abaixo e se quiserem participar disso, fiquem a vontade.***
Olá, Telma!Nós, os Deficientes Visuais do Brasil inteiro, ficamos consternados com o constrangimentoe a discriminação social pela qual estás passando.Temos plena consciência que isso ainda é uma das práticas adotadas no nosso país e, por isso mesmo,venho através desse manifesto, solicitar aos nossos companheiros que assinem essa mensagem e encaminhem para osteus e-mails, para que possas anexar aos autos do processo, que sabemos já está em andamento.
Sugerimos que nesse processo, além de constar o fato da discriminação social, também consteo assédio moral, os danos morais e o constrangimento social pelo qual estás passando.Para que isso possa ter um valor legal, coloco abaixo informações necessárias para serempreenchidas, tornando assim esse documento legal e legítimo.Conta comigo para o que for necessário para que acabemos com esse tipo de comportamento em todos os setores da sociedade brasileira.
Abraços consternados,
Marilza
Dados a Serem Preenchidos:
Contatos de Telmaemails: telmana@terra. com.br
msn: telmanantes@ hotmail.com
skype: telma.nantes. de.matos
terça-feira, 27 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
II SEMINÁRIO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO E EaD
Projeto Livro Falado para Deficientes Visuais Lança Site na Internet
RIO - O projeto Livro Falado lançou esta semana o site
www.livrofalado.pro.br, onde deficientes visuais podem ter acesso a mais
de 350 livros gravados, de cerca de 280 autores brasileiros. O objetivo
também é atender pessoas com cegueira dos outros países de língua
portuguesa: Portugal, Angola, Moçambique, Timor Leste, São Tomé e
Príncipe, Cabo Verde e Guiné Bissau, disse à Agência Brasil a criadora
do projeto, a mestre em teatro da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ), Analu Palma.
Para isso, o projeto, que existe há dez anos, conta com patrocínio
da BR Distribuidora e a parceria da Academia Brasileira de Letras (ABL).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, no Brasil, a prevalência
de cegueira na população é de 0,3% e de baixa visão, 1,7%. A pessoa com
baixa visão é aquela que, mesmo após tratamentos ou correção óptica,
apresenta diminuição considerável de sua função visual. O projeto Livro
Falado pretende incluir os deficientes visuais em duas instâncias: na
questão da literatura, de acesso ao livro; e no tocante à qualificação
para o ator cego.
Analu Palma é autora do livro falado "Uma História para Ler, Gravar
e Ouvir", em que apresenta para as pessoas as habilidades e dificuldades
de uma criança que não enxerga, além de ensinar como se grava livros
para deficientes visuais. Com base nesses ensinamentos, ela começou a
ministrar oficinas do livro falado. Já foram capacitados, até agora,
mais de 400 ledores em todo o país.
Os ledores voluntários são qualificados e aprendem como transformar
um livro impresso em uma obra acessível em áudio para uma pessoa que não
enxerga. Outro procedimento é aprender a gravar em um programa de
computador para que o livro já fique em CD. A terceira fase da oficina
se refere à voz do voluntário, ou seja, ensina como ter uma boa dicção,
além de boa leitura.
Para acessar os livros gravados, as pessoas cegas devem acessar o
site www.livrofalado.pro.br. Para obter a gravação de um livro
específico, é preciso enviar e-mail para livrofalado@livrofalado.pro.br.
A remessa é gratuita.
Fonte: Agência Brasil
www.livrofalado.pro.br, onde deficientes visuais podem ter acesso a mais
de 350 livros gravados, de cerca de 280 autores brasileiros. O objetivo
também é atender pessoas com cegueira dos outros países de língua
portuguesa: Portugal, Angola, Moçambique, Timor Leste, São Tomé e
Príncipe, Cabo Verde e Guiné Bissau, disse à Agência Brasil a criadora
do projeto, a mestre em teatro da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ), Analu Palma.
Para isso, o projeto, que existe há dez anos, conta com patrocínio
da BR Distribuidora e a parceria da Academia Brasileira de Letras (ABL).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, no Brasil, a prevalência
de cegueira na população é de 0,3% e de baixa visão, 1,7%. A pessoa com
baixa visão é aquela que, mesmo após tratamentos ou correção óptica,
apresenta diminuição considerável de sua função visual. O projeto Livro
Falado pretende incluir os deficientes visuais em duas instâncias: na
questão da literatura, de acesso ao livro; e no tocante à qualificação
para o ator cego.
Analu Palma é autora do livro falado "Uma História para Ler, Gravar
e Ouvir", em que apresenta para as pessoas as habilidades e dificuldades
de uma criança que não enxerga, além de ensinar como se grava livros
para deficientes visuais. Com base nesses ensinamentos, ela começou a
ministrar oficinas do livro falado. Já foram capacitados, até agora,
mais de 400 ledores em todo o país.
Os ledores voluntários são qualificados e aprendem como transformar
um livro impresso em uma obra acessível em áudio para uma pessoa que não
enxerga. Outro procedimento é aprender a gravar em um programa de
computador para que o livro já fique em CD. A terceira fase da oficina
se refere à voz do voluntário, ou seja, ensina como ter uma boa dicção,
além de boa leitura.
Para acessar os livros gravados, as pessoas cegas devem acessar o
site www.livrofalado.pro.br. Para obter a gravação de um livro
específico, é preciso enviar e-mail para livrofalado@livrofalado.pro.br.
A remessa é gratuita.
Fonte: Agência Brasil
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